quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Anhanguera Educacional amplia investimentos em sua plataforma tecnológica e de multimídia

Parcerias com a Intelsat e com a Harris Corporation, recém-formalizadas,
permitirão transmissão em alta definição de conteúdo da grade curricular
para os cerca de 60 câmpus e mais de 500 polos de ensino do grupo, por até
50 canais simultaneamente
A Anhanguera Educacional, o maior grupo de educação da América Latina,
anuncia acordos com a Intelsat – líder mundial na operação comercial de
satélites – e com a Harris Corporation – líder no mercado de broadcast-,
como parte de seus novos investimentos na consolidação de sua plataforma
tecnológica e de produção multimídia. As novas parcerias contribuirão para
que a Anhanguera aprimore ainda mais o sistema de transmissão de aulas e
demais atividades de educação a distância, realizadas pela Instituição.
O contrato com a Intelsat, que passou a vigorar neste mês de agosto,
permitirá à Anhanguera Educacional transmitir conteúdo da grade curricular
para os mais de 400 mil alunos dos cursos de graduação, pós-graduação e
extensão, por até 50 canais simultaneamente, 24 horas por dia. O novo
satélite possibilita a transmissão de até 1.200 horas de conteúdo educativo
por dia ou 36 mil horas por mês, capacidade semelhante à de algumas
companhias de mídia nacionais.
Já o contrato com a Harris Corporation permitirá a criação de um Centro de
Mídia Digital com sistema avançado de armazenamento e edição de vídeo em
alta definição. O sistema possibilita acesso local e remoto ao acervo, além
de movimentação automatizada dos arquivos de vídeo para diversas
plataformas híbridas de distribuição via satélite e internet, o que permite
otimizar o fluxo de trabalho e traz agilidade na exibição do material
didático.
A Harris Corporation forneceu, também, os sistemas de headend,
responsáveis por facilitar a recepção e transmissão de sinais via satélite,
nos quatro pontos de distribuição localizados nas cidades de Valinhos/SP,
São Paulo/SP, Salvador/BA e Campo Grande/MS. Com isso, as aulas poderão ser
exibidas ao vivo ou editadas, em alta definição, o que traz dinamismo e
realidade para a sala de aula.
A modernização de toda a plataforma tecnológica e de multimídia, com
recursos de última geração, possibilita a transmissão em alta definição,
devido às melhorias na qualidade de imagem e de som que o novo sistema
oferece. Além disso, traz a possibilidade de transmissão de conteúdo para
outros países da América do Sul e Estados Unidos.
“O investimento em tecnologia é fundamental para que a Anhanguera consiga
ampliar o acesso do jovem profissional ao ensino superior de qualidade e,
dessa forma, possa cumprir a sua missão que é contribuir com o projeto de
vida deste jovem”, afirma Alexandre Dias, CEO da Anhanguera Educacional. As
demais ações resultantes desse investimento serão anunciadas nos próximos
meses.
Tecnologia e Educação
Outra iniciativa da Instituição na área de tecnologia foi a integração da
ferramenta Google Apps for Business ao seu modelo acadêmico, no início
deste ano, com o objetivo de oferecer aos estudantes uma plataforma
colaborativa para a troca de informações e conteúdos com o seus colegas de
classe e professores. A Anhanguera Educacional foi a primeira instituição
do setor educacional brasileiro a adotar a versão “for business” do Google
Apps.
O Diretor de Educação a Distância (EAD) da Anhanguera Educacional, José
Manuel Moran, lembra que o uso da tecnologia na educação é uma tendência
mundial. “Oferecemos ao nosso aluno a oportunidade de acesso às aulas no
momento e local que lhe forem mais adequados. A educação a distância
estimula o autodesenvolvimento, autoaprendizado, colaboração, proatividade,
organização, flexibilidade e outras habilidades fundamentais para que este
estudante se destaque no mercado de trabalho”, afirma José Manuel Moran,
diretor de Educação a Distância da Anhanguera Educacional.
Outro fator positivo é a transformação provocada no modelo educacional e
nas relações convencionais entre professores e alunos pela aplicação da
tecnologia no ensino presencial e a distância. “Assim como o aluno sai da
zona de conforto e troca a postura receptiva pelo papel de agente, o
professor torna-se mais aberto e assume o papel de orientador dos
estudantes, no lugar de só transmissor de informações”, comenta Moran. O
diretor comenta que o uso da tecnologia na educação permite às instituições
de ensino trabalharem com a linguagem das novas gerações, provenientes da
sociedade tecnológica e digital.
Sobre a Anhanguera Educacional Participações S.A.
A Anhanguera Educacional Participações S.A é o maior grupo educacional da
América Latina em número de alunos e em valor de mercado. Alinhada à nova
fase de desenvolvimento do Brasil, a Instituição oferece ao jovem
trabalhador conveniência e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em
seus cursos de graduação, pós-graduação, extensão e formação profissional,
contribuindo com o projeto de vida dos alunos de crescimento e ascensão
profissional. A companhia é líder no uso de novas tecnologias e está
presente em todos os estados brasileiros, com cerca de 70 câmpus e mais de
500 unidades de educação a distância, incluindo a Rede LFG, maior
especialista na preparação e qualificação de profissionais para atuar com
excelência no setor público. Reconhecida pelas melhores práticas de
governança corporativa, ingressou na BM&FBovespa em março de 2007 e,
atualmente, integra o Novo Mercado.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Fazer faculdade no Brasil pode aumentar salário em mais de 150%, diz OCDE

Por Pedro Peduzzi
Da Agência Brasil
Em Brasília

Investir em uma formação de ensino superior resulta em ganhos futuros. A conclusão faz parte de relatório divulgado hoje (13) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o documento, no Brasil, ter curso superior resulta em um aumento de 156% nos rendimentos. É o mais alto índice entre todos os 30 países pesquisados.

O estudo aponta que, nos países analisados, em média, um indivíduo que concluiu a educação superior recebe pelo menos 50% a mais do que uma pessoa com ensino médio concluído.

De acordo com a OCDE, no Brasil, 68,2% dos indivíduos que completaram a universidade ou um programa avançado de pesquisa ganham duas vezes mais que a média de um trabalhador. O estudo aponta, ainda, que 30,1% dos brasileiros entre 15 e 19 anos não estão estudando e que, desses, 16,1% estão empregados, 4,3% estão desempregados e 9,7% não estão na força de trabalho.

A população brasileira de 15 a 29 anos e com mais estudo é a que tem menor probabilidade de estar desempregada. Entre a população dessa faixa etária que está fora do sistema educacional, 6,2% dos graduados da educação superior estão desempregados. Na mesma situação, estão 10,2% dos jovens que concluíram o ensino médio e 5,58% dos que não concluíram esse nível de ensino.

A falta de qualificação de nível médio é, de acordo com o estudo, “um sério impedimento para encontrar emprego”. Jovens que não concluem o ensino médio e que não estão estudando estão 21 pontos percentuais menos propensos a encontrar um emprego.

A OCDE avalia que há um “alto nível de vulnerabilidade” na educação brasileira, principalmente entre os estudantes com 15 anos de idade. Cerca de 50% deles apresenta baixa pontuação em leitura. Entre os países que participaram do estudo, a média é 19%.

Além disso, o risco de obter essa pontuação baixa é uma vez e meia maior para estudantes com desvantagem de origem socioeconômica; 1,3 para os meninos em relação às meninas; e 1,3 para estudantes cujos pais têm baixo nível de escolaridade.

O relatório aponta também que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o segundo ciclo da educação secundária (ensino médio), equivalente a uma elevação de 121%.

“O mundo reconhece que o Brasil fez, na última década, o maior esforço de investimento na educação básica entre todos os países avaliados [pela OCDE]”, comemorou o ministro da Educação, Fernando Haddad, após participar da abertura de um congresso internacional sobre educação, ocasião em que comentou o relatório.

No entanto, a OCDE disse também que o total do produto nacional investido pelo Brasil em educação continua abaixo da meta da organização. No Brasil, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) destinado à educação cresceu 1,8 ponto percentual, passando de 3,5%, em 2000, para 5,3%, em 2008. A média da OCDE ficou em 5,9% em 2008. Para Haddad, se o país mantiver “o passo dos investimentos”, conseguirá alcançar o percentual dos países ricos.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Momento de reflexão. Curso de Metodologias e Gestão para Educação à Distância.

Educação à Distância

Uma Quebra de Paradigma

Como professora universitária nos cursos presenciais da Faculdade Anhanguera, confesso que ao me deparar com a modalidade EAD, tive certa resistência na aceitação. Uma porque sou de uma geração que ainda tem a necessidade de contato físico, professor em sala de aula, Networking, enfim, um paradigma a ser quebrado.

Logo após minha matrícula no curso de Metodologias e Gestão para Educação à Distância, fui pega de surpresa com tal qualidade, flexibilidade, facilidade de aprendizado, e todas as qualificações positivas que este modelo nos trás, totalmente de acordo com o mercado competitivo e exigente em que vivemos diariamente.

De acordo com a aula do professor Frederic Litto, o ensino à distância surgiu na Inglaterra a 150 anos atrás, onde os recursos tecnológicos ainda eram muitos desfavoráveis, levavam meses para que o aluno recebesse os livros, realizasse todas as leituras e exercícios, e depois devolvesse a Universidade para que seu professor corrigisse, mas isso não impediu a adesão de alunos no modelo, seu crescimento e expansão.

Sabendo de onde surgiu o EAD, e toda a dificuldade de época, nos motiva muito a acreditar no modelo, pois hoje temos uma grande vantagem tecnológica, que facilita muito o aprendizado.

É Preciso ter consciência que o aluno EAD deve ser aplicado, organizado e acima de tudo motivado, pois todo o seu planejamento diário e sua iniciativa em procurar o alto aprendizado dependem exclusivamente dele.

Nós quanto profissionais da Educação, precisamos mudar alguns conceitos, pois se o professor é resistente ao modelo, com certeza o aluno será influenciado negativamente, dificultando a adesão EAD no nosso País, onde em comparação ao mundo, estamos muito atrás da nova era.

Como Coordenadora de Pós-Graduação da Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara, pude adquirir uma experiência ao ofertar um curso de modalidade à Distância, mesmo para o público com graduação completa, pois incrivelmente ainda nos deparamos com pessoas sem acesso a internet, tendo dificuldades em manusear o computador, dificultando a efetivação de sua matrícula. Este perfil me preocupa muito, pois a acessibilidade na internet é um quesito básico para qualquer profissão, ou até mesmo para se manter atualizado, informado.

Ainda de acordo com a aula do professor Litto, a língua inglesa também é um fator a ser tratado como prioridade, pois pessoas que não possuem conhecimento da língua inglesa estão muito restritos ao conhecimento, pois muito em breve será possível cursar de forma EAD em Universidades no mundo todo, e sem conhecimento da língua universal sua acessibilidade não será possível. No Brasil apenas 15% da população tem conhecimento da língua inglesa, um fator grave para a evolução de nosso país.

Quando pensamos em Educação à Distância no futuro, o professor João Mattar cita as redes sociais como forma de avanço do modelo, inclusive a criação de Blogs, onde nós alunos deste curso fomos motivados a criar, o Facebook também é muito utilizado, pois é possível criar grupos de estudos utilizando-o de forma pedagógica.

De acordo com um dos Blogs que acompanhei, ( Blog Brasileiro de Educação à Distância ), à uma matéria que fala sobre o uso das ferramentas e técnicas de e-learning como forma de capacitação corporativa, visando a retenção e satisfação de seus colaboradores, conseqüentemente gerando resultados positivos.

Retomando o ponto de vista do professor Litto, o mesmo diz que daqui a alguns poucos anos os profissionais precisarão fazer um curso por ano para conseguirem acompanhar a evolução humana e não ficarem por fora do mercado de trabalho. De fato a tecnologia só tem a agregar este crescimento e tendo o investimento das empresas incentivam ainda mais seus colaboradores.

Após participar de todas as aulas deste curso até então, com certeza meu paradigma foi totalmente quebrado, principalmente depois de ler o artigo “Distância modifica paradigmas”, do Blog Brasileiro de Educação à Distância. No artigo, logo nas primeiras palavras diz o seguinte: “O aluno tem de ser capaz de construir o edifício de seu próprio conhecimento”. Faz todo o sentido, o aluno acima de tudo precisa querer aprender, a forma de aprendizado é apenas um detalhe, ele poderá escolher a forma com que mais lhe faz bem, mas ele precisa querer acima de tudo.

Hoje acredito nos dois modelos de aprendizado, ambos são muito importantes para nosso país, e termos a opção de escolha também.

Em resumo, estou achando a experiência fantástica, e recomendo um curso EAD para todos.

Um forte abraço!

Sites Acompanhados:

http://www.educacaoadistancia.blog.br

http://www.portaleducacao.com.br/blog/index.php/2011/06/livro-sobre-objetos-de-aprendizagem-e-recursos-educacionais-abertos-e-lancado-pela-editora-novatec/comment-page-1/#comment-2527

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Prêmios Santander Universidades

Programas em parceria com o Santander Universidades são oportunidades para alunos de graduação, pós-graduação e professores das unidades, incentivando o desenvolvimento docente e discente.

A Anhanguera, em parceria com o Santander Universidades, oferece oportunidades de bolsas de estudos para alunos da graduação (presencial ou a distância), pós-graduação e professores das unidades em todo o Brasil.

Destinadas a quem deseja estudar em países como Argentina e Espanha durante um período de seis meses, as bolsas são válidas para o ano de 2012 e já estão com as inscrições abertas para alunos que tenham concluído pelo menos 40% do curso e possuam conhecimento mínimo da língua espanhola.

De acordo com Marcelo Augusto Cicogna, Diretor do Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional da AESA, esse tipo de programa acadêmico “incentiva a capacitação de alunos e professores, com vistas à melhoria da qualificação profissional e que impacta diretamente a experiência de vida dos participantes”.

Cicogna explica que os tipos e valores das bolsas variam. “São dois programas de bolsas que participamos atualmente, o Ibero-Americano, que concede cinco bolsas para alunos de graduação e três bolsas para professores e o Fórmula Santander, que oferece três bolsas para alunos de graduação ou pós-graduação”, disse, afirmando que os valores dos incentivos variam de 3 mil a 5 mil euros. A participação dos professores está vinculada à inscrição de trabalhos dos seus alunos no Prêmio Santander de Empreendedorismo. Além disso, recentemente, a Anhanguera promoveu outros dois programas de bolsas, o Top España e o Top China, que contemplaram seis alunos e três professores.

Para receberem a bolsa, os alunos e professores devem registrar suas inscrições no concurso entre as unidades. Marcelo explica que o concurso que definirá qual unidade será contemplada terá como critério a quantidade de inscrições, respeitando a proporcionalidade de alunos. “Cada inscrição dos alunos de graduação ou pós-graduação valerá um ponto para a unidade. Quantos mais pontos a unidade tiver, comparado ao número de alunos, mais chances ela terá de receber uma das bolsas para conceder ao aluno e ao professor que for aprovado na seleção”, confirmou Marcelo, uma vez que a quantidade de bolsas é limitada.

As inscrições vão até o dia 30 de setembro. Mais informações sobre as bolsas disponíveis, acesse o site exclusivo do programa.

Links Importantes ( Inscreva-se nos dois links )

Informações sobre as bolsas exclusivas para Anhanguera: https://sites.google.com/a/aesapar.com/bolsas-santander/home

Prêmios Santander: http://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/universidades/premio_santander_universidades_2011-07072011_68463.zip/index.htm

Prêmio Santander de Empreendedorismo

Premio Santander
Outra importante oportunidade da área de programas acadêmicos é o Prêmio Santander de Empreendedorismo. São quatro categorias com prêmios de R$ 50 mil para alunos de graduação e pós-graduação que inscreverem as ideias mais empreendedoras. O concurso exige que o aluno (ou grupo) inscrito tenha um professor orientador.

Para incentivar as inscrições no prêmio, que vão até o dia 13 de setembro, ou nas bolsas de estudo (até 30/09), Marcelo Cicogna incluiu o programa na seleção por pontuação. “Cada trabalho inscrito nos Prêmios Santander conta vinte pontos para a sua unidade. Os professores orientadores concorrem às três bolsas Ibero-Americanas e os alunos também podem se inscrever e concorrer nas demais bolsas”.

Todo aluno inscrito também ganha, automaticamente, um curso EAD sobre Empreendedorismo, certificado pela escola americana Babson College e que é considerada a melhor escola de empreendedorismo do mundo. “Este curso, que deve ser finalizando antes da inscrição do projeto empreendedor, ajuda na capacitação dos alunos para a apresentação competitiva de projetos. Ou seja, é a forma de colocar no papel as ideias. Dessa maneira, além do aprendizado, estimulamos as inscrições e temos chance de ser a Universidade com mais inscrições do país”, afirmou Cicogna, explicando que quanto mais alunos inscritos a AESA tiver, maior a chance de receber mais bolsas para distribuir no ano que vem.

"Em 2010 tivemos 3 bolsas e este ano recebemos 19", confirmou ele, sobre a evolução do número de bolsas Santander destinadas à Anhanguera. Marcelo finalizou
informando que estes programas acadêmicos são voltados também a colaboradores e filhos de colaboradores que sejam alunos ou professores da rede Anhanguera.


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Distância modifica paradigmas

“O aluno tem de ser capaz de construir o edifício de seu próprio conhecimento”. Assim o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), Fredric Litto, define a mudança de foco que ocorre no ensino, fruto das alterações tecnológicas e de relações das últimas décadas. Segundo ele, estão com os dias contados as relações “prato feito”, nas quais os educadores oferecem uma quantidade limitada de informação que os alunos devem absorver. “Como a popularização da internet, essa lógica não tem como se manter. O aluno hoje busca um novo professor”.

Para o especialista, o aluno da EAD, apesar de beneficiado pelas facilidades temporais e geográficas, precisa ter mais motivação e disciplina do que o da modalidade presencial. “E preciso mais tempo para leitura e participação nas discussões online. A educação a distância também tem menor nível de flexibilidade em relação a prazos. O aluno não pode chorar para o professor”, lembra Litto.

Em condições, no entanto, não têm desanimado os estudantes: os níveis de abandono e evasão da modalidade a distância é bastante similares aos da presencial. O presidente da ABED afirma que o perfil de quem procura a EAD colabora para esse resultado: “São alunos mais maduros, que já trabalham e têm família. Não largam seus cursos, pois dependem deles para o futuro profissional”.

Para garantir que os esforços sejam recompensados pela instituição de ensino, Litto explica que os interessados precisam pesquisar a reputação dos cursos antes de se matricular, fazendo, se possível, experiências gratuitas. “O aluno deve exigir o máximo de sua escola, com especial atenção ao material ofertado, número de tutores e à qualidade dos exames.”

Fontes: Folha de São Paulo / Blog Brasileiro de Educação à Distância