Educação e Metodologias no Ensino à Distância
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Anhanguera Educacional amplia investimentos em sua plataforma tecnológica e de multimídia
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Fazer faculdade no Brasil pode aumentar salário em mais de 150%, diz OCDE
Da Agência Brasil
Em Brasília
Investir em uma formação de ensino superior resulta em ganhos futuros. A conclusão faz parte de relatório divulgado hoje (13) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o documento, no Brasil, ter curso superior resulta em um aumento de 156% nos rendimentos. É o mais alto índice entre todos os 30 países pesquisados.
O estudo aponta que, nos países analisados, em média, um indivíduo que concluiu a educação superior recebe pelo menos 50% a mais do que uma pessoa com ensino médio concluído.
De acordo com a OCDE, no Brasil, 68,2% dos indivíduos que completaram a universidade ou um programa avançado de pesquisa ganham duas vezes mais que a média de um trabalhador. O estudo aponta, ainda, que 30,1% dos brasileiros entre 15 e 19 anos não estão estudando e que, desses, 16,1% estão empregados, 4,3% estão desempregados e 9,7% não estão na força de trabalho.
A população brasileira de 15 a 29 anos e com mais estudo é a que tem menor probabilidade de estar desempregada. Entre a população dessa faixa etária que está fora do sistema educacional, 6,2% dos graduados da educação superior estão desempregados. Na mesma situação, estão 10,2% dos jovens que concluíram o ensino médio e 5,58% dos que não concluíram esse nível de ensino.
A falta de qualificação de nível médio é, de acordo com o estudo, “um sério impedimento para encontrar emprego”. Jovens que não concluem o ensino médio e que não estão estudando estão 21 pontos percentuais menos propensos a encontrar um emprego.
A OCDE avalia que há um “alto nível de vulnerabilidade” na educação brasileira, principalmente entre os estudantes com 15 anos de idade. Cerca de 50% deles apresenta baixa pontuação em leitura. Entre os países que participaram do estudo, a média é 19%.
Além disso, o risco de obter essa pontuação baixa é uma vez e meia maior para estudantes com desvantagem de origem socioeconômica; 1,3 para os meninos em relação às meninas; e 1,3 para estudantes cujos pais têm baixo nível de escolaridade.
O relatório aponta também que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o segundo ciclo da educação secundária (ensino médio), equivalente a uma elevação de 121%.
“O mundo reconhece que o Brasil fez, na última década, o maior esforço de investimento na educação básica entre todos os países avaliados [pela OCDE]”, comemorou o ministro da Educação, Fernando Haddad, após participar da abertura de um congresso internacional sobre educação, ocasião em que comentou o relatório.
No entanto, a OCDE disse também que o total do produto nacional investido pelo Brasil em educação continua abaixo da meta da organização. No Brasil, o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) destinado à educação cresceu 1,8 ponto percentual, passando de 3,5%, em 2000, para 5,3%, em 2008. A média da OCDE ficou em 5,9% em 2008. Para Haddad, se o país mantiver “o passo dos investimentos”, conseguirá alcançar o percentual dos países ricos.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Momento de reflexão. Curso de Metodologias e Gestão para Educação à Distância.
Educação à Distância
Uma Quebra de Paradigma
Como professora universitária nos cursos presenciais da Faculdade Anhanguera, confesso que ao me deparar com a modalidade EAD, tive certa resistência na aceitação. Uma porque sou de uma geração que ainda tem a necessidade de contato físico, professor em sala de aula, Networking, enfim, um paradigma a ser quebrado.
Logo após minha matrícula no curso de Metodologias e Gestão para Educação à Distância, fui pega de surpresa com tal qualidade, flexibilidade, facilidade de aprendizado, e todas as qualificações positivas que este modelo nos trás, totalmente de acordo com o mercado competitivo e exigente em que vivemos diariamente.
De acordo com a aula do professor Frederic Litto, o ensino à distância surgiu na Inglaterra a 150 anos atrás, onde os recursos tecnológicos ainda eram muitos desfavoráveis, levavam meses para que o aluno recebesse os livros, realizasse todas as leituras e exercícios, e depois devolvesse a Universidade para que seu professor corrigisse, mas isso não impediu a adesão de alunos no modelo, seu crescimento e expansão.
Sabendo de onde surgiu o EAD, e toda a dificuldade de época, nos motiva muito a acreditar no modelo, pois hoje temos uma grande vantagem tecnológica, que facilita muito o aprendizado.
É Preciso ter consciência que o aluno EAD deve ser aplicado, organizado e acima de tudo motivado, pois todo o seu planejamento diário e sua iniciativa em procurar o alto aprendizado dependem exclusivamente dele.
Nós quanto profissionais da Educação, precisamos mudar alguns conceitos, pois se o professor é resistente ao modelo, com certeza o aluno será influenciado negativamente, dificultando a adesão EAD no nosso País, onde em comparação ao mundo, estamos muito atrás da nova era.
Como Coordenadora de Pós-Graduação da Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara, pude adquirir uma experiência ao ofertar um curso de modalidade à Distância, mesmo para o público com graduação completa, pois incrivelmente ainda nos deparamos com pessoas sem acesso a internet, tendo dificuldades em manusear o computador, dificultando a efetivação de sua matrícula. Este perfil me preocupa muito, pois a acessibilidade na internet é um quesito básico para qualquer profissão, ou até mesmo para se manter atualizado, informado.
Ainda de acordo com a aula do professor Litto, a língua inglesa também é um fator a ser tratado como prioridade, pois pessoas que não possuem conhecimento da língua inglesa estão muito restritos ao conhecimento, pois muito em breve será possível cursar de forma EAD em Universidades no mundo todo, e sem conhecimento da língua universal sua acessibilidade não será possível. No Brasil apenas 15% da população tem conhecimento da língua inglesa, um fator grave para a evolução de nosso país.
Quando pensamos em Educação à Distância no futuro, o professor João Mattar cita as redes sociais como forma de avanço do modelo, inclusive a criação de Blogs, onde nós alunos deste curso fomos motivados a criar, o Facebook também é muito utilizado, pois é possível criar grupos de estudos utilizando-o de forma pedagógica.
De acordo com um dos Blogs que acompanhei, ( Blog Brasileiro de Educação à Distância ), à uma matéria que fala sobre o uso das ferramentas e técnicas de e-learning como forma de capacitação corporativa, visando a retenção e satisfação de seus colaboradores, conseqüentemente gerando resultados positivos.
Retomando o ponto de vista do professor Litto, o mesmo diz que daqui a alguns poucos anos os profissionais precisarão fazer um curso por ano para conseguirem acompanhar a evolução humana e não ficarem por fora do mercado de trabalho. De fato a tecnologia só tem a agregar este crescimento e tendo o investimento das empresas incentivam ainda mais seus colaboradores.
Após participar de todas as aulas deste curso até então, com certeza meu paradigma foi totalmente quebrado, principalmente depois de ler o artigo “Distância modifica paradigmas”, do Blog Brasileiro de Educação à Distância. No artigo, logo nas primeiras palavras diz o seguinte: “O aluno tem de ser capaz de construir o edifício de seu próprio conhecimento”. Faz todo o sentido, o aluno acima de tudo precisa querer aprender, a forma de aprendizado é apenas um detalhe, ele poderá escolher a forma com que mais lhe faz bem, mas ele precisa querer acima de tudo.
Hoje acredito nos dois modelos de aprendizado, ambos são muito importantes para nosso país, e termos a opção de escolha também.
Em resumo, estou achando a experiência fantástica, e recomendo um curso EAD para todos.
Um forte abraço!
Sites Acompanhados:
1º http://www.educacaoadistancia.blog.br
2º http://www.portaleducacao.com.br/blog/index.php/2011/06/livro-sobre-objetos-de-aprendizagem-e-recursos-educacionais-abertos-e-lancado-pela-editora-novatec/comment-page-1/#comment-2527segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Programa de Estágio Tactos Publicidade e Propaganda
Maiores informações: www.facebook.com/agenciatactos
Twitter @agenciatactos
Site: www.tactos.com.brRafael Martins (19) 3648-7989
Tactos Publicidade e Propaganda
Rua Salvador Giordano, 120 - Sala 9
Americana - SP
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Prêmios Santander Universidades
Prêmios Santander: http://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/universidades/premio_santander_universidades_2011-07072011_68463.zip/index.htm
Prêmio Santander de Empreendedorismo
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Distância modifica paradigmas
Para o especialista, o aluno da EAD, apesar de beneficiado pelas facilidades temporais e geográficas, precisa ter mais motivação e disciplina do que o da modalidade presencial. “E preciso mais tempo para leitura e participação nas discussões online. A educação a distância também tem menor nível de flexibilidade em relação a prazos. O aluno não pode chorar para o professor”, lembra Litto.
Em condições, no entanto, não têm desanimado os estudantes: os níveis de abandono e evasão da modalidade a distância é bastante similares aos da presencial. O presidente da ABED afirma que o perfil de quem procura a EAD colabora para esse resultado: “São alunos mais maduros, que já trabalham e têm família. Não largam seus cursos, pois dependem deles para o futuro profissional”.
Para garantir que os esforços sejam recompensados pela instituição de ensino, Litto explica que os interessados precisam pesquisar a reputação dos cursos antes de se matricular, fazendo, se possível, experiências gratuitas. “O aluno deve exigir o máximo de sua escola, com especial atenção ao material ofertado, número de tutores e à qualidade dos exames.”
Fontes: Folha de São Paulo / Blog Brasileiro de Educação à Distância